Federação dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário,
estiveram na manhã de ontem, em Maringá, onde apresentaram sugestões de emendas
para o projeto de reajuste e regulamentação do salário mínimo regional do
Paraná.Os representantes sindicais de trabalhadores têm convicção de os novos
pisos vão estimular o consumo, e não o desemprego, já os empresários alegam que
o novo mínimo terá impactos negativos na
Na foto: Diretor do Sompar Altamir L.da Silva |
economia,Durante a tarde, em Londrina
foi realizada a última audiência pública sobre o assunto.O governo propôs
reajuste de 9,5% a 21,5% para o piso mínimo regional. Junto com os novos
índices, o governo encaminhou à Assembleia Legislativa uma Proposta de Emenda
Constitucional (PEC) que torna permanente o piso regional, implantado em 2006.
O presidente da Nova Central Sindical
dos Trabalhadores, Denilson Pestana, diz que a aprovação da PEC vai beneficiar
empregadores e empregados. “As empresas saberão o reajuste do próximo ano e o
trabalhador não ficará à merce do novo governador.”
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